Conheça a rotina de um zootecnista e a importância do Conselho

Estudante escreveu para o Globo Rural querendo saber mais.
Projeto de lei foi apresentado, mas não foi aprovado.

Mais um dia de trabalho para Rogério Pinheiro, zootecnista, que trabalha em uma empresa de ração animal.
Rogério é formado pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, no município de Garanhuns, agreste do estado. Cada ano saem de lá 40 alunos, que vão atuar na área. Durante o curso tem também aulas que são dadas fora da universidade.
De acordo com o Ministério da Educação, em todo país, são mais de 90 cursos na área de zootecnia, quatro deles em Pernambuco. No campus da UFRPE, em Garanhuns, no agreste do estado, três turmas já se formaram.

O primeiro curso de zootecnia no Brasil foi criado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, em Uruguaiana, em 1966. A profissão de zootecnista foi regulamentada dois anos depois. “O que diferencia o zootecnista do veterinário, é que o veterinário cuida também da parte clínica, onde o zootecnista não pode atuar. O zootecnista trabalha na produção animal”, explica Willian Gonçalves, professor de zootecnia.
O projeto de lei para criar os Conselhos Federal e Regionais de Zootecnia tramita no Congresso Nacional há quase nove anos. Em dezembro do ano passado, ele seria votado, mas foi retirado de pauta porque segundo o relator Odair Cunha, a iniciativa de criar um Conselho Nacional é do Poder Executivo e não do Legislativo.
As associações de classe defendem a criação dos Conselhos. O presidente da Sociedade Brasileira de Zootecnia, Almir Vieira, fala sobre o assunto.

Confira a entrevista no vídeo com a reportagem completa.



Fonte: g1.globo.com/economia/agronegocios/vida-rural/noticia/2012/03/conheca-rotina-de-um-zootecnista-e-importancia-de-um-conselho-proprio


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